segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Seminário de design de interação

Após várias pesquisas, meu grupo decidiu, para esse seminário de interação, apresentar sobre o artista Rafael Lozano-Hemmer e sobre o instituto TISCH School of Arts, da NYU.

Rafael começou trabalhando com a ciência, mas logo foi atraído pelas atividades criativas. Suas obras são instalações interativas e são construídas, em sua maioria, em espaços públicos. Assim, um objetivo de Rafael evidente nessas instalações é a correção do fato da tecnologia, hoje em dia, isolar as pessoas. Logo, ele cria um ambiente em que as pessoas coexistem e se relacionam. Desse modo, as obras escolhidas pelo grupo foram a do Sandbox e a do Pulse Park.

Sandbox: é uma brincadeira mediante a apresentação de projeções de vídeo-transferência. Os vídeos instantâneos das pessoas na areia da praia foram projetadas em uma caixa de areia e as imagens dessa caixa foram projetadas na praia. Essa interface proporcionou a ocorrência da programática.

http://www.lozano-hemmer.com/videos/artwork/sandbox.mp4

Pulse Park: é composta por uma matriz de feixes de luz que ocupam o campo central da Madison Square. A intensidade é inteiramente modulada por um sensor que mede a pulsação dos participantes e o efeito resultante é a visualização desses feixes de luz.

http://www.lozano-hemmer.com/pulse_park.php


Resultado de imagem para pulse park
(Pulse Park)

Resultado de imagem para sandbox rafael lozano
(Sandbox)


Quanto ao instituto TISCH School of Arts, existe um programa (ITP) para alunos de graduação que buscam trabalhar com interações telecomunicativas. Assim, as obras escolhidas foram o BioMusic e o Embrace.

BioMusic: é a forma de exploração da compreensão de como os micróbios respondem a diferentes estínulos, no caso, sons muito distintos.

Embrace: são jaquetas que exploram o poder de abraços e conexão entre pessoas

(BioMusic)
(Embrace)

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